domingo, 31 de outubro de 2004

GRAAAAAAAAAAAAAAAANDE

um pedaço de carne aqui. uma tasquinha de espírito ali. um pensamento pincelado acolá.

estou em pedaços.
sou em pedaços.
que diferença faz? que diferença faz?

"vou pedir a lua cheia para sussurrar à outra lua do lado de lá
o quão confusa a minha alma está. o quão sentida e iludida vai
trotando por caminhos virtuais traindo séria vidas de brinquedo.
vou pedir a lua nova para tricotar à outra lua do lado de lá
o quão gostosa nossa boca é quando o gosto que se tem é o que se quer "


(uma música: PRINCESS FAMILIAR, a.n.m, sfij, papa love your princess so that she will find loving princes familiar)

(QUERIA ESCREVER ALGO BEM GRANDE MAS BEM GRANDE MESMO QUE OCUPASSE PÁGINAS E PÁGINAS DE DÍGITOS DE CÓDIGOS BINÁRIOS E AQUILO TUDO MAS NÃO NÃO SERIA O SUFICIENTE ESTOU CORRENDO CONTRA O TEMPO E ESPERANDO A PRÓXIMA CHUVA POIS HORA EU AMO VER ÁGUA CORRENDO DO CÉU O QUE MAIS POSSO QUERER POR AGORA)

11 comentários:

Anônimo disse...

My mother is a fish.

By Vardaman

Anônimo disse...

...oh aquela tremenda torrente profunda oh e o mar o mar carmesim às vezes como fogo e os poentes gloriosos e as figueiras nos jardins da Alameda sim e as ruazinhas esquisitas e casas rosas e azuis e amarelas e os rosais e os jasmins e o gerânios e cactos e Gibraltar eu mocinha onde eu era uma Flor da montanha sim quando eu punha a rosa em minha cabeleira como as garotas andaluzas costumavam ou devo usa uma vermelha sim e como ele me beijou contra a muralha mourisca e eu pensei tão bem a ele como a outro e então eu pedi a ele com os meus olhos para pedir de novo sim e então ele me pediu quereria eu sim dizer sim minha flor da montanha e primeiro eu pus os meus braços em torno dele sim e eu puxei ele pra baixo pra mim para ele poder sentir meus peitos todos perfume sim o coração dele batia como louco e sim eu disse sim eu quero Sims.

Anônimo disse...

Certa manhã, depois de despertar de sonhos conturbados, Gregor Samsa encontrou-se em sua cama metamorfoseado num inseto mostruoso.

Anônimo disse...

'TOM!' No answer. 'Tom!' No answer. 'What's gone with that boy, I wonder? You Tom!' (...) 'Y-o-o-u Tom!'

By Aunt Polly

Anônimo disse...

I was born in the city of Bombay... once upon a time. No, that's won't do, there's no getting away from the date: I was born in Doctor Narlikar's Nursing Home on August 15th, 1947. And the time? The time matters, too. Well then: at night. No, it's important to be more... On the stroke of midnight, as a matter of fact.Clock-hands joined palms in respectful greeting as I came.

By a Midnight's Children

Anônimo disse...

Nessas palavras temos, assim me parece, uma determinada imagem da essência da linguagem humana. A saber, esta: as palavras da linguagem demominam objetos - frases são ligações de tais denominações. - Nesta imagem da linguagem encontramos as raízes da idéia: cada palavra tem uma significação. Esta significação é agregada à palavra. É o objeto que a palavra substitui.

Ludwig Josef Johann Wittgenstein

Anônimo disse...

Th world is what it is; men who are nothing, who allow themselves to become nothing, have no place in it.

By Salim

Anônimo disse...

L'éditorial du "Monde"
Le choix américain
LE MONDE | 30.10.04 | 16h16
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Oussama Ben Laden vote-t-il George W. Bush ou John F. Kerry ? La machiavélique irruption du chef d'Al-Qaida dans la campagne électorale américaine, à quatre jours du scrutin, fameuse "surprise d'octobre" redoutée par tous les stratèges, a brutalement replacé cette élection dans son véritable contexte : celui du 11-Septembre et de ses suites.

John Kerry, le candidat démocrate, estime que la guerre en Irak, en détournant les ressources militaires américaines de la lutte contre Al-Qaida, a empêché la capture de Ben Laden et renforcé la menace terroriste. Le président Bush, lui, joue ouvertement sur la peur de nouveaux attentats, toujours présente chez ses concitoyens, et demande aux électeurs de lui donner quatre ans de plus pour mener à bien sa "guerre mondiale contre le terrorisme". Chacun peut donc exploiter l'intervention d'Oussama Ben Laden à son avantage : M. Kerry en y voyant la preuve de l'échec de la politique de son adversaire, M. Bush en poussant encore un peu plus le facteur peur.

Prendre parti dans une élection à l'étranger n'est pas dans la tradition du Monde. L'enjeu exceptionnel de l'élection présidentielle du 2 novembre, pourtant, et les termes dans lesquels se présente ce choix historique nous ont convaincus qu'une victoire de John Kerry était souhaitable, au-delà des frontières des Etats-Unis.

Car il s'agit bien d'un choix entre deux visions du monde et du droit. George W. Bush propose à ses compatriotes de sortir du système qu'ils ont connu jusqu'au 11 septembre 2001, celui-là même pour lequel il avait fait campagne en 2000, lorsqu'il promettait une politique étrangère américaine frappée du sceau de "l'humilité". La vision du président Bush est celle d'un pays en guerre, une nouvelle forme de guerre aux contours et aux règles impossibles à définir. Une guerre si particulière qu'il faut lui sacrifier des règles de droit sur lesquelles est fondée la démocratie américaine, remplacer la tradition de transparence par l'opacité et la manipulation, et ignorer l'architecture internationale qui est au centre d'un consensus mondial depuis plus d'un demi-siècle.

John Kerry sait que le monde a changé le 11 septembre 2001. Mais il refuse de voir dans le terrorisme quelque force supérieure qui justifie une remise en cause des fondements de la démocratie américaine et de l'ordre international. Son engagement personnel pendant la guerre du Vietnam, son expérience de la politique étrangère et sa vision "internationaliste" du monde, sa capacité à reconnaître ses erreurs, ainsi que la force de conviction dont il a fait preuve au cours des trois débats présidentiels en font un homme d'Etat beaucoup plus apte que M. Bush à répondre aux défis de l'après 11-Septembre.

Pour la marche du monde, une victoire de John Kerry est préférable le 2 novembre. Pour que l'Europe et les Etats-Unis aient une chance de prendre ensemble un nouveau départ. Et pour qu'à la Maison Blanche s'installe une équipe non plus guidée par le Bien et le Mal, mais par le droit et la justice.

treta disse...

putakinamerda! k isso! até wittgenstein tá me dando bola! uau.

não tou entendendo nada.

treta disse...

isso parece ser coisa de nerd.

eu não falo francês. e não reconheci o trecho q fala dos sims.

eu não tou entendendo nada.

treta disse...

como eu disse, é coisa de nerd. meu nerd preferido.