quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

poema de bar

Ah. Tinha cerveja no meio
E tudo era um enleio
Correndo nas veia afora.
Ah, dor que não se demora!
Paz que quer pernoitar!
O amor é uma nota plena
Correndo menor no ar.

O bar! O bar!
Onde mais noitear
Senão nesse mar!
Bohemia minha
Num copo que não quer secar!

in.: os malditos cadernos do nordeste