terça-feira, 31 de janeiro de 2006

exercício para uma pequena amiga quase boliviana

A noite veio rapidamente e com ela a irrevogável natureza do tempo: ele que não volta e que sempre sempre nos pega de jeito. Junto dos minutos dessas 10 horas da noite sei que não há mais chance de pegar o ônibus para te ver linda em teu vestido de formatura, minha amiga crua, engenheira já.
Com seu canudo na mão.

Lembro então do teu sorriso honesto e do teu mais-belo olhar oblíquo.
E solto eu um sorriso gostoso.

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