quinta-feira, 20 de outubro de 2005

ela não é ela, mas, enfim, fica sendo (no fundo, eu não sei quem era)

bem. e como além de escandalosa e estabanada eu rio e falo alto, eu fico em brasília.

pq isso aqui me grita.

se eu visse televisão e sentisse de verdade o quão chato é horário político eu já tinha parado de dizer não há muito tempo.

"As pessoas repetem os clichês, por exemplo, que 'amor é tudo'. Mas não é verdade. No mundo em que a gente vive, amor é lixo."

Isso aí em cima é Carolina Orm me dando uma dose de verdade.

E então, finalmente, eu decido gritar pra todo mundo ouvir o nome da minha paixão platônica:

O nome dela, Maria Joana...
Cabelos verdes de cor estranha...

(pq de vez em quando eu tenho q ser ambígua, pra poder preservar certas coisas...)

musiquinha quais nova.

CANÇÃO PESSOAL

Tinha esse tal menino rico, inteligente, carinhoso.
Mais maurício do que eu, patrícia.
Tudo bem, era vascaíno, ninguém é perfeito nesse mundo.
Mas ele até tava perto disso...
Tirando isso, tirando aquilo...

Não sei o que foi que aconteceu comigo
Cantei para ele as canções que fiz pra ti.
Não sei o que foi que aconteceu comigo
Dei pra ele o tempo que queria que fosse teu.

Quem era ela? Ela era. Quem ela era. Era ela.
Quem ela era? Era ela. Quem?
Quem era eu?
Quem era eu?

Menino rico... essa canção também pra ti.
Menino rico... essa canção.
Menino rico... a tua riqueza tão intrínseca.
Menino rico... e eu, tão seca...

Meu príncipe,
Um sapo que não se transformou.
Com a sapa se juntou.
Foi embora e não voltou.

Uma canção pessoal...
Quando que não é pessoal?
Uma canção pessoal...
Quando que não é pessoal?

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