quinta-feira, 22 de setembro de 2005

atravesso o travesseiro, o lençol, o colchão...

A correnteza que me puxa por entre as frestas
de encontros forçados
a eventos marcados
vis, sacros e irrelevantes.

Entre linhas sem roupa.

Queridos, estou atravessada
entre o tudo e o nada!


....

de novo!

Preciso te dizer: eternamente apaixonada.
Impossível para mim te tocar.
Agora sim entendo realmente o que é ser platônica

Não haveria graça nenhuma em ser aristotélica.

Nenhum comentário: