domingo, 24 de julho de 2005

horizonte sem razão

PÁRO
PENSO
DESABO
ADENTRO
EM MIM


Os caminhos se abrindo em torvelinhos
O vento embaraçando meus cabelos e meus neurônios
Meus olhos vacilam com a força do ar
Difícil enxergar
Os caminhos se abrindo e eu não querendo optar
Tristes torvelinhos
Sou eu com o meu eu sozinho
E os olhos a vacilar.

Que caminho irei tomar?


A geografia do lugar já parece transparecer.
Morros e ondulações, foram turbulências em evidência, num belo horizonte sem razão.
Planalto vasto e seco, calma chata na qual me perco.
Quem quer saber?

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