que amor
que rasga o peito
como vento
no deserto
turbilhão
no maremoto
sonho que não tem misterios
tempo que não tem razão
óia
é o fim, então.
in.: os cadernos do facebook
03/2013
as divagações epistolares de uma trotamundus sem peias
Um comentário:
poetiza
triza
treza
treta
trota.
esqueceu de mim?
Ormutia Lane
[ormutia@gmail.com]
Postar um comentário