domingo, 22 de novembro de 2009

O SINAL DOS TEMPOS SEM DATA

Oh loucura vil dos homens, lançados a suas paixões passageiras como se condenados ao abismo da morte, quando na verdade não percebem que a morte é o caminho turbulento rumo à eternidade e que na verdade é a vida o verdadeiro mistério, a ardência incessante, o fremir do martelo do juiz invisível.
Mas eis nos: sedentos de sonhos como se de água, a procura de um ego como se de deus, movidos por nossas ilusões inventadas, rasgando mandamentos de pedra, apagando os ecos das orações pronunciadas, derrubando cruzes.



in.: cartas para helô

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