domingo, 2 de novembro de 2008

Para Minha

Meu amor, estou te amando ainda mais hoje
E te quero livre e te quero minha
E te quero como jamais ousei querer alguém
E me lanço a você com a alma acalentada
E me lanço buscando também a sua alma

Encantada, eu com você, numa onda
Que ultrapassa os maias e ruma para o Oriente
Numa viagem eterna.
Conheço-te para aquém da existência
E te beijo do verso ao multiverso.

Meu amor te espero há muito
E te amo sem ter tempo nem espaço.
Energia vibrante, simplemente.
Imaterial no toque dos nossos corpos.
Somos nós cordas que se enlaçam.

3 comentários:

Anônimo disse...

TT,

eu acho que você escreve tão bem, que você deve ter vindo de outra matrix...

SS

Anônimo disse...

t.. ainda abobrinhando a poetização do amor.. vamos de drummond
....

Além da Terra, Além do Céu


Além da terra, além do céu
no trampolim do sem-fim das estrelas,
no rastro dos astros,
na magnólia das nebulosas.

Além, muito além do sistema solar
até onde alcançam o pensamento e o coração,
vamos!
vamos conjugar
o verbo fundamental essencial
o verbo transcendente, acima das gramáticas
e do medo e da moeda e da política,
o verbo sempreamar
o verbo pluriamar,
razão de ser e viver.

........
a.peste

treta disse...

acho q troto
por matrix variadas
como todos, sem perceber.

sim, peste.
a mesma abobrinhação do amor.
pois poesia é preciso, e aquele seu irmão está muito enganado.