Corta o ar numa curva bruxuleante
Asas desengonçadas projetam-se em harmonia
Eis o morcego selvagem em plena bizarria
Rindo da minha apreensão momentânea
Ante seu vôo de tamanha singeleza.
Vem o morcego me cantar da beleza
Dos porões escuros que habitam árvores cheias de vida e de sonhos.
in.: os cadernos para mim mesma
17-08-10
17-08-10
2 comentários:
gostei muito
no no! xD
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