Lanço minhas palavras ao mar para abraçar os peixes.
Rogo caminhos aos pés
E passo cola nas frases
Pra sustentar o poema
Escavo as memórias antigas
Em busca do dom que perdi
De repente o verso cria vida
E grita cheio de esperança:
Floresce forte, humanidade
Os sonhos são feitos pra perdurar
Tarda por ora, Apocalipse
A profecia inda quer soar.
in.: profecias profanas
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