O meu dilema é vazio como um sonho sem dono.
Nossos corpos inexistem: são meras projeções
De algo há muito já perdido.
O meu dilema é de todos nós: devaneio da morte.
Flutuo absorta na minha metafísica esperançosa.
(...)
Adicta a meus anseios refrescados pela fumaça
Das motocicletas eu distância etérea
Como os desfalecimentos das nuvens
Nos ventos secos de setembro
Entrando na veia do poeta o aceno do
Final do ano
Vamo que vamo
in.: cartas p/ giuliani
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