"(...)E me canso do livro e olho para as árvores e vejo-as acenando para mim. E elas são lindas e eu lamento não poder ser árvore para dizê-las que me apaixonei pelo balançar de suas folhas, tão cheio de verão.
(...)Minha alma não sossegará na sobriedade insípida. Provo da loucura de cada momento de lucidez e da maldição sagrada de cada gole de vinho.
Todo método se esgota por si mesmo."
(...)Minha alma não sossegará na sobriedade insípida. Provo da loucura de cada momento de lucidez e da maldição sagrada de cada gole de vinho.
Todo método se esgota por si mesmo."
JANEIRO/2009
2 comentários:
houve uma Eloisa em minha vida. mas era com "e". não era com "h".
e eu não tenho vocação nenhuma para ser Abelardo...
eu muito menos teria vocação pra um desses abelardos.
mas minha heloisa é árvore.
ela é o farfalhar do vento.
Postar um comentário