Na mesa de bar.
Não essa mesa que a palavra espreita
Mas esta mesa onde os versos deitam
E a cerveja faz suar o plástico
E os isqueiros fazem-se enfeites
Para a noite crua.
A rua. O bar sobre a mesa
Na rima que o poema espreita,
No fim que se quer poesia.
in.: os cadernos p/mim mesma
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