No interlúdio, entre a dor e o egoísmo.
Nos subterfúgios de nossos cinismos.
Onde os indivíduos se sujam?
Onde a maldade surge
E a covardia assola.
Onde os eus se degolam?
Dentro da imundícia
Da poesia insone, mal-fadada,
E bem quista por isso mesmo.
Poesia minha em que me mato.
in.: os cadernos para mim mesma, 14-05-11
Um comentário:
filha que amo e que escreve bem. tão bom ler você. só não é melhor que abraçar você, ouvir você, estar junto.
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