Mas olha: aqui o tempo meu passando. Eu o tenho a escorregar pelos meus dedos.
Hoje não trabalho. Olhos vermelhos, músicas islâmicas ressoando em meu querido quarto esfumaçado. Às minhas costas Shiva lindo e azul me direcionando o som do ohm. Peço paz e a recebo quando chamo o amigo vento para adentrar o meu recanto sagrado. A solidão é minha e eu a enfeito toda bela para mim mesma.
Te envio singelas gotas de serenidade pelas fibras do papel. Beijos, amigo.
in.: cartas p/ mauro
Nenhum comentário:
Postar um comentário