...o claustro e o exílio...
LIRA II
LIRA II
Em vão do amado
Filho que foge,
Vênus quer hoje
Notícias ter.
Sagaz e astuto
Ele se esconde
Em parte aonde
Ninguém o vê.
Dos sinais dados
Bem se conhece
Que ele aborrece
A Mãe que tem.
Se os seus defeitos
Ela publica
Razão lhe fica
De se ofender
Foge o Menino
E, disfarçado,
Vive abrigado
Numa cruel.
Com mil carícias
A ímpia o trata;
Nem o desata
Do peito seu.
Se a semelhança
Sempre amor gera,
Deve uma fera
Outra escolher.
Ah, se o teu nome,
Marília, calo,
Que de ti falo
Bem podes crer.
Tomás A. Gonzaga, in.: Marília de Dirceu
3 comentários:
ave.. cuitelinho meu
Tou o mar.
esbórnia é mãe. de tudo.
regras são infelizes..
Nó górdio para espadas alemxandrinas.
a maldição é Nossa:
penélope fia
dirceu fié
e o fiofó é o do povo.
..
, .. malditos brasileiros !!
. faz coro o mundo
.a peste
CUITELINHO M@U - SEM APARTE
,,
dissimulados que somos..
ardil, maquiagem e armadilhas
pare
nosso mover em meio à vida.
o que nos engrandece
é o que nos anula.
não nascemos raivosos,
mas ciumentos.
o resto
é o resto de noS dilacerados
..
a.peste
vc sabe q não tenho resposta q caiba.
ESBÓRNIA de CARALHO
PORRA
t
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