Luz do meu mais negro jardim
Onde se arrastam as correntes
Onde se escrevem todos os motins
Traga-me a força do guerreiro
Jogue em mim o seu manto negro
Leva-me ao porto derradeiro
E me guia na volta
in.: os cadernos para mim mesma
as divagações epistolares de uma trotamundus sem peias
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