O papel compartilhado com os recados cheios de pressa no despertador atrasado e as letras de música, a suavidade das páginas sendo viradas a cada quebra contextual das páginas: dedos, segundos, olhos. O sussurrar das frases enquanto o tempo passa e o espelho grita sem ser ouvido enquanto a casa é talhada na pedra do ser e os séculos gritam cheios de temor, mistério e, principalmente de, gratidão.
A graça que nos é dada no primeiro vislumbrar da manhã na Terra: odisséia nossa de mundos e vidas. Propagação do amor. Ilimitude cíclica e sísmica.
Eis a humanidade orando frenética no deglutir da maçã.
Somos um e pagamos por todos.
Vivamos em todas as letras em direção ao amor e através da guerra.
in.: cartas p/ natália
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