Assim andamos pelos sagrados caminhos dos encontros desencontrados. Pousamos nossos olhos na estrada e cingimos os ombros como valentes à espera da morte. Veja: o pássaro voa sabendo por onde mas não se importando para onde. O sol não hesita em sua direção.
in.: cartas para mim mesma. 21-02-10
2 comentários:
por essas coisas é que devemos ir como Drummond falou: vamos de mãos dadas...
bem-e-mal-ditas trajetórias.
saudade.
bjo!
Postar um comentário