Sim, me lembrei já que ontem outro meninim ligou serelepe pra mim, e a meninice custosa dando cambalhotas pelo texto para relembrar nossas gargalhadas de crianças, éramos pequenos mas sabíamos conversar com os animais, as árvores e as pedras, habilidade que perdemos estupidamente quando nos tornamos adultos; mas o menino gritava: pelota! E era uma bola latina descalça no asfalto, pelada, hermanos e irmãos jogando juntos no mesmo time:
Hasta la revolucion del
Espírito que enche-nos de luz.
Hasta la revolucion del
Espírito que enche-nos de luz.
Não é preciso saber como. É preciso saber que é.
Sim, pois o sentido é encontro,
Esse é o encontro: sentido!
Eu, você, ele, elas, todos. Um lapso cheio de encontros cósmicos.
Quantos somos, quantos fomos, quantos não somos mais.
Poeira divina
Carreguemos o arsenal do amor. Amém
Esse é o encontro: sentido!
Eu, você, ele, elas, todos. Um lapso cheio de encontros cósmicos.
Quantos somos, quantos fomos, quantos não somos mais.
Poeira divina
Carreguemos o arsenal do amor. Amém
É bom: luz é Deus. Até a planta sabe.
Vida. Que divino!
Vida. Que divino!
in.: cartas p/ felipe
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