Agora é a vez da boemia da destruição consciente:
Eis meu bêbado amigo Fausto
O falso playboy que virou plebeu
E morou na rua
E fumou na lata
E fez tatoo de cadeia sem precisar ser preso.
Eis meu amigo louvando a vida
Do seu jeito liberto sem cabresto
Falando claro mesmo enrolando a língua.
in.: cartas para helô
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