(...)
Pôr-do-sol na antena de celular. O laranja que se dissipa, o azul-lilás, sinestesia silenciosa.
Pássaros muitos pretos e marrons.
Estranhos que vêm e se vão como se nunca houvessem existido.
Sim, sim, sim, estou aqui mesmo como se nunca estivesse, estou e estarei.
E cada lágrima é um sorriso a menos
Ou um ensinamento a mais.
in.: os cadernos da chapada, 22-07-09
2 comentários:
cada lágrima, assim como cada sorriso, é um pedacinho seu, meu, se desvirando do avesso e voltando ao universo, inescapavelmente. ;)
...
impossibilitadamente eis - nos - nós
nós bordados
num tecido inventado
deve ser assim, tipo
eu acho
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