Procuro as palavras e encontro barulhos: bater de picaretas, soar de vozes, explosões de neurônios. Dendrito, axônio, núcleo, dendrito. Palavras e líquidos, livros, idéias. Eu vejo a face da morte por detrás da máscara do espelho. Não há imagem sem dualidade, e o dois é a morte do um. Procuro as palavras e encontro os números, as multiplicações dentro dos integrais, o big bang desmascarado, o mistério do mundo desvelado pela matemágica do pensavento, ou algo assim.