aos poucos sinto-me a envelhecer. os anos se agregando entre os cegos impulsos elétricos do meu cérebro, as lembranças esculpindo lições. fotografias que denunciam e saudam rugas, sorrisos esquecidos por entre os segundos. é lindo e desesperador perceber a areia da ampulheta escoando-se toda pelo frágil vidro da existência.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
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