Eu sou movida por desejo,
pulsão de vida e de morte.
A fantasia, o meu norte.
O conflito,
o meu suporte.
Eu sou a fissura
e a tensão
E as idéias vagas que nascem ao sabor
de ventos desconhecidos.
Eu sou a ânsia de ser
A mão que se dá à outra.
O contato e o mistério jazente.
A paz que já se fez pouca
E clama por transformação.
Eu sou plena de morte e de vida.
Eu,
a fissura e a tensão.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
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