nove e quarenta da noite, ainda no trabalho, incenso darshan queimando, o ambiente embalado por canções tibetanas. ao meu redor ciganos, xamãs, fadas, orixás, bruxas, budas, livros do jung e do yves-leloup.
e eu choro porque estou viva.
e meu coração se aperta carregando tudo o que viveu e esperando tudo o que virá.
sinto falta do que nunca tive. mais uma vez.
sinto saudades do meu passado. mais uma vez.
resta a espera. mais uma vez.
se deus existe, ele é o ser mais solitário já concebido.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
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