não dorme. aberto à tudo. o sangue correndo. a dor apertando. os músculos enrijecendo-se. a vida que se faz sentida.
abrindo as pernas.
desavergonhadamente.
olhe por entre elas e as letras se misturarão em sentidos mil.
por entre pernas e linhas, o meu rosto, mais sublime e mais vil.
eu não queria ter que aparar a barba.
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